Quem ficará no lugar de Luciano? A FSJJ irá acabar? A FJJ-SE ficará como total responsável pelo Jiu-jitsu Sergipano?
Leia você mesmo as palavras de Luciano vieira:
"Hoje tomei um direcionamento na minha vida sei que foi árduo mas já estou no meu limite, infelizmente chega uma hora que você cansa de tanta infantilidade de certos professores, mas fiz minha parte no esporte sergipano, só fico na PRESIDÊNCIA DA FEDERAÇÃO SERGIPANA DE JIU-JITSU, este ano, vou me dedicar mas a meus alunos.
Agradeço o apoio dado por todos sei que dói mas quem assumir com certeza vai da continuidade pelo trabalho que iniciei juntamente com outros . MUITO OBRIGADO."
Agradeço o apoio dado por todos sei que dói mas quem assumir com certeza vai da continuidade pelo trabalho que iniciei juntamente com outros . MUITO OBRIGADO."
Alguns ja deixaram sua opiniao sobre a saida de Luciano da presidencia:
"Galera, peço-lhes um momento de REFLEXÃO (ou de SILÊNCIO) para o BEM do Jiujitsu Sergipano:
Ontem - (ou hoje - caso eu esteja com um lapso temporal), o sensei Luciano Vieira (Dirigente da Equipe Delariva – SE) e atual Presidente da Federação Sergipana de Jiujitsu anunciou que não mais atuará na presidência da referida federação para os mandatos vindouros. Tudo bem, até ai o sensei está fazendo... uso do seu livre arbítrio, haja vista que a decisão de permanecer ou não é pessoal e intransferível. E é nesse sentido que eu convoco as cabeças pensantes do Jiujitsu Sergipano (que não são poucas) para uma grande reflexão: “quais foram os condicionantes que levaram o sensei Luciano Vieira (grande operário do Jiujitsu Sergipano) a tomar essa decisão”? será que foi falta de apoio? será que foram as picuinhas que são disseminadas numa velocidade superior ao desenvolvimento do nosso esporte no Estado? qual a necessidade de existir mais de uma Federação – do mesmo esporte - no menor Estado da República Federativa do Brasil?
Senhores, Mestres, Senseis.... não quero aqui travar uma batalha semântica, mas o “X” da questão é que não podemos deixar o nosso jiujitsu sucumbir por conta de vaidades e questiúnculas narcizistas... o individual não pode se sobrepor ao coletivo.... o interesse próprio não pode ofuscar o brilho dos excelentes Atletas e Equipes que temos no Estado. Analisando friamente, parece que estamos retroagindo cognitivamente, fazendo de pensamentos e atitudes que eram contumazes nas décadas de 1980 e 1990 quando a brutalidade no jiujitsu era superior a inteligência; quando a rivalidade entre equipes beirava e descambava para as vias de fatos....PORRADA no sentido mais amplo e objetivo.
Senhores, por favor, clamo para que acordemos desse sono insano e imbecil.... não alimentemos um lobo que com certeza nos devorará... O jiujitsu sergipano não pode padecer de um mal que pode ser combatido. Assim, para que combatamos o mal, será necessário que estejamos em uníssonos, não obstante bandeira e/ou agremiação. Juntos seremos mais fortes do que qualquer problema que ouse atravessar o nosso caminho, mas para isso, COM CERTEZA, devemos estar unidos... em um só coro...em uma só voz....a voz do Jiujitsu sergipano.... reitero que não devemos deixar questiúnculas ofuscar o brilho de atletas como Alisson Nunes, Ademir Marques, Danilo Mota, Bruno Campos, Dymitry Daminai, Victor Monteiro, Laus Rocha, Gustavo Nunes, Wancler Oliveira, Ivan Lima, Thiago Brutus, Márcio Andrade, Wagner Dias, Paulo Aquino, Marcelo Santos, Chicão Peixoto Nova União....
Ontem - (ou hoje - caso eu esteja com um lapso temporal), o sensei Luciano Vieira (Dirigente da Equipe Delariva – SE) e atual Presidente da Federação Sergipana de Jiujitsu anunciou que não mais atuará na presidência da referida federação para os mandatos vindouros. Tudo bem, até ai o sensei está fazendo... uso do seu livre arbítrio, haja vista que a decisão de permanecer ou não é pessoal e intransferível. E é nesse sentido que eu convoco as cabeças pensantes do Jiujitsu Sergipano (que não são poucas) para uma grande reflexão: “quais foram os condicionantes que levaram o sensei Luciano Vieira (grande operário do Jiujitsu Sergipano) a tomar essa decisão”? será que foi falta de apoio? será que foram as picuinhas que são disseminadas numa velocidade superior ao desenvolvimento do nosso esporte no Estado? qual a necessidade de existir mais de uma Federação – do mesmo esporte - no menor Estado da República Federativa do Brasil?
Senhores, Mestres, Senseis.... não quero aqui travar uma batalha semântica, mas o “X” da questão é que não podemos deixar o nosso jiujitsu sucumbir por conta de vaidades e questiúnculas narcizistas... o individual não pode se sobrepor ao coletivo.... o interesse próprio não pode ofuscar o brilho dos excelentes Atletas e Equipes que temos no Estado. Analisando friamente, parece que estamos retroagindo cognitivamente, fazendo de pensamentos e atitudes que eram contumazes nas décadas de 1980 e 1990 quando a brutalidade no jiujitsu era superior a inteligência; quando a rivalidade entre equipes beirava e descambava para as vias de fatos....PORRADA no sentido mais amplo e objetivo.
Senhores, por favor, clamo para que acordemos desse sono insano e imbecil.... não alimentemos um lobo que com certeza nos devorará... O jiujitsu sergipano não pode padecer de um mal que pode ser combatido. Assim, para que combatamos o mal, será necessário que estejamos em uníssonos, não obstante bandeira e/ou agremiação. Juntos seremos mais fortes do que qualquer problema que ouse atravessar o nosso caminho, mas para isso, COM CERTEZA, devemos estar unidos... em um só coro...em uma só voz....a voz do Jiujitsu sergipano.... reitero que não devemos deixar questiúnculas ofuscar o brilho de atletas como Alisson Nunes, Ademir Marques, Danilo Mota, Bruno Campos, Dymitry Daminai, Victor Monteiro, Laus Rocha, Gustavo Nunes, Wancler Oliveira, Ivan Lima, Thiago Brutus, Márcio Andrade, Wagner Dias, Paulo Aquino, Marcelo Santos, Chicão Peixoto Nova União....